Eleições Brasil

Eleição suplementar no Amazonas é tema de reunião entre TSE e TRE-AM

Representantes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) estiveram reunidos, nesta quarta-feira (10), em Brasília, para definir questões relativas à realização da eleição suplementar no estado amazonense, em virtude da cassação do governador eleito em 2014, José Melo (PROS).

Para o pleito, ficou estipulado um orçamento de R$18.500.000, considerando os dois turnos. O primeiro turno deve ocorrer no dia 6 de agosto, já a segunda etapa, se acontecer, será no último domingo do mês, no dia 28 de agosto. Contudo, as datas só devem ser confirmadas após a aprovação pelo Pleno do TRE-AM, o que deve ser na próxima sexta-feira (12).

Conduzida pelo diretor-geral do Tribunal, Maurício Melo, a reunião com o diretor-geral do regional do Amazonas, Messias Andrade, contou com a participação de vários técnicos de todas as áreas do TSE envolvidas na realização de uma eleição.

Messias Andrade disse que o encontro foi importante para tranquilizar a gestão, uma vez que o TSE garantiu o apoio irrestrito para realizar esse pleito.

“Nós tínhamos algumas incertezas em relação a liberação de alguns recursos, algumas parcerias com o ministério da defesa. Nós saímos daqui bem tranquilizados que nós conseguiremos realizar um pleito dentro dos padrões costumeiros da Justiça Eleitoral”, disse.

A minuta de resolução já foi apresentada ao presidente da Corte Regional e pré-aprovada, segundo o diretor-geral do regional. “Na minuta de resolução já contam todos os prazos a serem seguidos, desde a convenção, registro de candidatura, encerramento do cadastro. Os prazos, por se tratar de uma eleição suplementar, são reduzidos. Houve uma diminuição significativa desses prazos. O nosso momento agora é alinhar nosso planejamento e executar um pleito com qualidade”, disse Messias.

O pleito deve envolver mais de 8 mil pessoas entre servidores e colaboradores e serão utilizadas mais de 7 mil urnas eletrônicas. O número de equipamentos para contingência foi aumentado de 10% para 20%.

TSE

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