Wellington e o sentimento de esperança do povo ludovicense

Wellington e o sentimento de esperança do povo ludovicense
Wellington e o sentimento de esperança do povo ludovicense

Os maranhenses, principalmente os ludovicenses, não suportam mais ouvir o verbo mudança a ser pronunciado pelos políticos locais. Seja qual for a conjugação, criou-se uma ojeriza imensa a essa promessa de nova realidade que nunca ocorreu. As atuais administrações municipal e estadual decepcionaram um povo que não cansa de sofrer por conta do descaso do poder público.

No entanto, ainda resta um sentimento de esperança no imaginário das pessoas. Os políticos tradicionais vão perdendo espaços e novas lideranças vão surgindo. Exemplo disto: o deputado estadual Wellington (PP).

Para começar, Wellington tem uma história parecida com a de milhões de maranhenses, que nascem e viveram na pobreza, mas conseguem vencer na vida através dos estudos e pela atitude que tomam ao longo dos anos.

Os números apresentados na última pesquisa eleitoral divulgada, representam muito mais que uma oscilação entre 5% e 8%, evidenciam o sentimento de esperança vivo no povo. Isto por conta do vigor que o parlamentar vem desempenhando sua função, enquanto representante da população.

É na capital. É no interior. Em comunidade carente. No meio do mato. Em uma Assembleia estudantil. Wellington está lá, ouvindo e se preparando para agir em prol dos que precisam de representantes políticos.

Os 5% de hoje são demonstrações que o fio de esperança ainda está presente na população. Ao contrário dos que vulgarizaram o verbo “mudar”, Wellington está disposto e tem coragem para transformar.

O povo de São Luís ganhou uma chance, uma nova oportunidade de escrever a história. O primeiro passo já foi dado e este partiu dos próprio eleitores, pois até a presente data, o deputado Wellington nunca se manifestou sobre a possibilidade de concorrer ao cargo de prefeito.

Pode partir das massas, uma vitória com jeito de povo. Wellington entrou na corrida eleitoral de São Luís!

Blog do Diego Emir

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