Rede Mundial de Justiça Eleitoral vem monitorar eleições brasileiras

O presidente da Rede Mundial de Justiça Eleitoral, o indonésio Rahmat Bagja, confirmou participação como observador internacional das eleições brasileiras em outubro.

Por meio de um comunicado enviado pelo secretário técnico da Rede, Alberto Guevara, Bagia afirmou apoiar a iniciativa e estar ansioso em colaborar com a missão.

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O convite a Bagja faz parte do esforço do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edson Fachin, de encontrar suporte em outras instituições para legitimar o processo de votação do Brasil.

Outras instituições já confirmaram a participação como observadores internacionais, entre elas, a Organização dos Estados Americanos (OEA), a Comunidade de Países da Língua Portuguesa, o Parlasul e o Carter Center.

O TSE e e a segurança das urnas têm sido atacadas pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus apoiadores.

O ministro Edson Fachin, disse recentemente que a meta da Corte é ter “mais de 100 observadores internacionais” acompanhando as eleições no Brasil.

Segundo o ministro, o TSE está convidando “de forma inédita” todos os principais organismos e centros internacionais especializados para atuar como observadores do pleito.

Com informações da Folha, Poder360 e TSE.

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